Origens: Gothic Metal, Melodic/Black Metal, Melodic Death Metal, Extreme Metal
Ano: ca. 2000
País: Reino Unido, Grécia
Instrumentos comuns: Guitarra, baixo, bateria, teclado, piano, violino, instrumentos sinfónicos
Bandas principais: Cradle of Filth, Rotting Christ, Theatres des Vampires, Inner Fear, Blackthorn, Spleenful, Lvx in Tenebris, Mizantropia
Subgéneros: Symphonic, Melodic, Technical, Progressive, Blackened, Avant-garde, Industrial, Atmospheric, etc. (extreme gothic metal)
-Subgénero do metal gótico reconhecível pela sua evolução para uma sonoridade mais pesada e extrema do que a habitual, possuindo influências diretas do black e death metal;
-Os vocais são quase sempre gritados ou guturais. A instrumentação é violenta e a musicalidade pode ser tanto veloz como lenta. É comum a presença de técnicas específicas do metal extremo nas suas músicas, como blast beats, pedal duplo ou secções semelhantes a breakdowns e em geral, as guitarras e os baixos são afinados de modo a produzirem um som potente e grave;
-Para além da violência, o extreme gothic metal preocupa-se também com uma atmosfera e presença musical mais sombria, obscura e medonha que a do seu antecessor;
-Ainda é comum a alternância entre vocais limpos e violentos, que se verificava no metal gótico normal, ainda que o ênfase se verifique nestes últimos referidos;
-As bandas Cradle of Filth e Rotting Christ podem ser consideradas como as pioneiras deste estilo musical.
Músicas sugestivas do género:
Rotting Christ- Shades of Evil
Cradle of Filth- Yours Immortally...
Lvx In Tenebris- The Last Memory: "Legacy"
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